Esfinge.

No permanecer da tua calma'

Mas, na posição da cama és assídua,

Descobrindo meu corpo menino.

Sinto altas volúpias pretendidas.

Pois, se lança de era prometida.

Permanecendo como uma esfinge.

Chocalhando os gargalos do mel!"

Deixando minhas mãos em seu corpo.

Pois, nos cantos do quarto, há vícios.

-E nesta falange a noite, nos condena,

Disfarçando o seu jeito felina.

Mordendo minha alma com precisão-

Espelhando, meu corpo macio.

-Encontrando regaços do seu tesão.

Ednaldo Santos
Enviado por Ednaldo Santos em 10/10/2016
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