Velho pasto, poema ao sertanejo!

Saudade do meu velho pasto, sempre cheio de gado...

O sol lambeu a água do rio.

Matou todo meu gado e minha lavoura ruiu

Meus dias de gloria acabou

Minha alegria também sumiu

Mas peço ao Nosso Senhor

Perdão pela oração que não fiz, no tempo que ele quis

Porém, sei que meu Criador

De todos tem compaixão

No ceu ouviu meu clamor

E me mandou redenção

No meio do mato eu vi

Com grande alegria entendi

Que a flor do mandacaru

Nos ensinou a lutar, lutar e não desistir

Cris Victor
Enviado por Cris Victor em 07/05/2015
Reeditado em 07/05/2015
Código do texto: T5234034
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