DESEJO DO POVO
Eu queria um governo que tivesse privilegiado as políticas públicas, sem cortes de verbas da Educação, da Saúde Publica, dos Transportes Públicos e dos investimentos que geram empregos. Eu queria um governo que não priorizasse o pagamento da divida, que não tivesse construído base parlamentar pela força do dinheiro.
Eu queria um governo que não fizesse reforma ainda mais perversa na Previdência Social visando aumentar idade, não tivesse criado restrições para aquisição de benefícios, não tivesse taxado os inativos e não tivesse congelado a tabela de correção das parcelas de contribuição para cálculo dos benefícios.
Eu queria um governo que não tivesse apoiado aprovação de projeto de banqueiros, leis de falências, um governo que não tivesse colocando os bancos como credores preferenciais, ao invés dos trabalhadores, que não tivesse mandado ao Congresso Nacional projeto de “flexibilização” das leis trabalhistas, para retirar direitos conquistados, que não tivesse mandado projeto de reforma sindical para fortalecer centrais sindicais.
Eu queria um governo que não tivesse aprovado leis de isenção aos bancos e investimentos de capital, que não tivesse congelado a tabela do imposto de renda visando aumentar o imposto pago pela classe assalariada, que não tivesse praticado política de caridade alimentando os políticos corruptos. Eu queria tudo de bom, mas hoje nada tenho para aliviar meu sofrimento e o que me resta são apenas reclamos, ao invés de “ESPERANÇA”.
Eu queria um governo que tivesse privilegiado as políticas públicas, sem cortes de verbas da Educação, da Saúde Publica, dos Transportes Públicos e dos investimentos que geram empregos. Eu queria um governo que não priorizasse o pagamento da divida, que não tivesse construído base parlamentar pela força do dinheiro.
Eu queria um governo que não fizesse reforma ainda mais perversa na Previdência Social visando aumentar idade, não tivesse criado restrições para aquisição de benefícios, não tivesse taxado os inativos e não tivesse congelado a tabela de correção das parcelas de contribuição para cálculo dos benefícios.
Eu queria um governo que não tivesse apoiado aprovação de projeto de banqueiros, leis de falências, um governo que não tivesse colocando os bancos como credores preferenciais, ao invés dos trabalhadores, que não tivesse mandado ao Congresso Nacional projeto de “flexibilização” das leis trabalhistas, para retirar direitos conquistados, que não tivesse mandado projeto de reforma sindical para fortalecer centrais sindicais.
Eu queria um governo que não tivesse aprovado leis de isenção aos bancos e investimentos de capital, que não tivesse congelado a tabela do imposto de renda visando aumentar o imposto pago pela classe assalariada, que não tivesse praticado política de caridade alimentando os políticos corruptos. Eu queria tudo de bom, mas hoje nada tenho para aliviar meu sofrimento e o que me resta são apenas reclamos, ao invés de “ESPERANÇA”.