CONSUMAÇÃO

E quando os beijos se tornam vorazes, permissivos

É quando em dores, o corpo, (“perfurado em crivos”)

Pede à dor – na angustiante excitação – “Toma-me!”

E no ato, desacato: a posse não pede licença, consuma

E o corpo (e alma) acede(m) – em obediência total...

Luzia Avellar
Enviado por Luzia Avellar em 16/10/2013
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