CONSUMAÇÃO
E quando os beijos se tornam vorazes, permissivos
É quando em dores, o corpo, (“perfurado em crivos”)
Pede à dor – na angustiante excitação – “Toma-me!”
E no ato, desacato: a posse não pede licença, consuma
E o corpo (e alma) acede(m) – em obediência total...