EMPATIA

Se eu, ao faminto, passar

E sua fome ignorar,

Mudem, por favor, meu nome!

A loucura me consome.

Por falta de lucidez,

No mundo, perdi a vez

Não me resta, aqui, mais nada,

Talvez por estar tão cansada,

Minha mente já esqueceu

Da essência do que sou eu

E o que em vida foi meu lema:

Servir sempre ao desvalido,

É do amor todo o sentido

-Não criarei mais poema-