Mariana que mora no Rio

Mariana hoje saiu

sem fone de ouvido!

É assobio, medo

arrepio e desafio.

Mariana

mora no Rio

que não é doce,

desce amargo,

no feriado, afago,

banana, macaco.

Um milhão

sem razão

ou cem;

comoção.

Consciência

é loteria,

amigo secreto.

Não nego,

há intolerância

há feto

há diversidade.

A-deus

religiosidade

parlamentar,

impunidade

pra lama entrar,

imunidade

pra lamentar.

Espirito Santo

vale-me

aos seus,

Estado

de calamidade.

Confrade de sua

própria individualidade,

o vírus é hipermoderno,

parasitismo e-terno.

Vitor Reis
Enviado por Vitor Reis em 25/11/2015
Código do texto: T5461005
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2015. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.