ALMAS SEM ALMA

Mar de trevas

Sufocantes murmúrios solitários,

Noites sem luz

Estrelas em prantos, em frangalhos,

Nuvens que pairão, Céu camuflado sem cor,

Suspiros abafados,

Gritos em silêncio, clama o desamor,

Pétalas esquecidas

CRIANÇAS perdidas, adormecidas, sem Céu

Luz do Pirilampo, clarifica e aquece seu corpo seu papel

Almas sem alma,

Passante em instantes se vão,

Cabeça erguida, não sente as feridas no chão

Vidas sem vida,

CRIANÇAS sem teto e sem pão...

Silmara Poetisa
Enviado por Silmara Poetisa em 14/04/2009
Reeditado em 03/11/2012
Código do texto: T1538569
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