Preciso saber descobrir o que eu sei
Vulgo-me depressa na vida de cuja e tal.
Sempre me ansiando a amplitude pessoal.
Maltratando-me quando sou superficial.
Mentes pensando em céu na capital.
Quem dera que se eles me despedaçassem fosse uma arte fractal.
Mas eu mudo e mundo é o que me faz acontecer, falta-me coice espiritual.
E entre mente e coração, céu aos meus pés, há redenção na difusão mental.
Arrepia-me a alma que me acalma com a sua forma e cor artificial.
Junto com essa memória desvanece-me e esvai não acreditando que seja real.
Logo a mente lembra-se de ser ao corpo um momento brutal em seus cantos, mas as mãos lembram-se de se erguer ao peito e sentir o coração palpitar, assim sendo leal a si próprio, me distância do fatal, tão substancial, chega a ser um momento infernal.
E quando tudo isso passar, virá à energia vital, o meu ponto viral, será eu assim tão transcendental no mundo o natural?