Labirinto de Lembranças

Nuvens de memórias vagueiam,

Sobre a mente do jovem confuso,

Assuntos passados, sombras do passado,

Emaranhados, um labirinto confuso.

Palavras ditas, gestos feitos,

Deixaram marcas profundas na mente,

Cicatrizes invisíveis, lembranças ocultas,

Remexidas pelo vento, incessantemente.

Lembranças turvas, emoções à flor da pele,

Um emaranhado de pensamentos embaralhados,

Os fantasmas do passado sussurram ao ouvido,

Deixando o jovem perdido, desorientado.

As memórias são concretas, palpáveis,

Formando um mosaico confuso e abstrato,

Fragmentos de momentos, lembranças fragmentadas,

Que o jovem tenta compreender, desvendar o ato.

Mas, aos poucos, encontra a clareza,

Em meio ao caos, uma luz brilha no fim,

Os assuntos passados, por mais confusos que sejam,

São parte de sua história, de quem ele é enfim.

Com coragem, enfrenta os medos,

Desembaraça os nós do passado,

Abraça suas lembranças, aceita sua jornada,

E, com o coração aberto, segue adiante, renovado.

Assim, o jovem confuso aprende,

Que o passado não pode ser mudado,

Mas pode ser compreendido, aceito,

E, com amor, é possível ser transformado.

A poesia concreta se forma,

Como um reflexo do labirinto da mente,

Expressando a confusão e a busca,

Do jovem que, em sua história, se reinventa valente.