Ultimas luas,
neste eu, dos sonhos
em busca de novas estradas
voando como os pardais.
Revelação!
Ceifando ruidos,
mágias em soluços
em caminhos altaneiros
desabrocham, desandam.
Injustiça!
Desfazem-se como ar,
no adeus ãos irmãos
como pássaros feridos.
Liberdade!
Quiça, ão sol poente,
pensarei em gratidão
em vôo, com peito livre!
19.02.218