O VENTO, A CHUVA E O CLARÃO DO RAIO.
Caída em volta das três
cadeiras da sala.
Sem nada pra ela.
Vista de longe, de lá de trás
do monte; passado bendito,
feito em sorte.
Sorte que agora é tua também.
Hoje chove rápido na janela...
Vai! Chama teu amor, convide-a pra fora!
Instigue-a, vai!
Chama teu presente que
queima de dentro pra fora.
Chama teu brinquedo e
talvez o amanhã será
saudade forçada.
Vai, apresente-a pra chuva!