SABORES

SABORES

BETO MACHADO

A língua da minha mente

Adora da poesia os sabores

Do nunca e do sempre.

Em tempos de rosas

Nunca se sabe os espinhos.

Em tempos de agruras,

Das pedras pelo caminho,

Sonha-se sempre, sempre

Com a virada gloriosa.

Das lindas flores que tive,

Hoje murchas no jardim,

Só seus olores que vivem

Fingindo mortos pra mim.

Roberto Candido Machado
Enviado por Roberto Candido Machado em 22/01/2017
Reeditado em 23/01/2017
Código do texto: T5889593
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