sabendo

o noite banhada de chuva,

o barulho prepotente de

seu monstros, o que se

esconde no cílio dessas

janelas, falsos deuses dançam

nos imbrólios aguados, guardei

tanto rancor, mas eu não sabia

das prateleiras do invisível, e

o corpo não desabrochava de

suas discrições, apanhei um

bocado nessas fileiras mal faladas,

abrir a porta, abrir a janela, mas

tudo é escuro nesse pedaço do tempo,

talvez acenda um fogueira, mas o ar

preciso não colabora com os limpadores

Alex Ferraz Silva
Enviado por Alex Ferraz Silva em 20/08/2016
Código do texto: T5734821
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