Conato.

Trigo, tua ceiva é no engenho.

Ó senhor, aquela senhorita;

Abrilhantou minhas senis lágrimas.

Fumaçando a balança quebrada.

Tanta liberdade pelos retalhos.

Deixando meu coração preocupado.

Inflamando um amor sem solidão.

Quando vão, meus lamentos contigo.

Entretanto pelo oceano'

Mas, agora de frangalho sou flamingo'

A lua, representa o infinito.

Padecendo n'um solo carnívoro.

Arrastando minhas cores na escuridão.

Pelo conato de nunca aprender.

Ednaldo Santos
Enviado por Ednaldo Santos em 08/11/2016
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