RUMO INCERTO
É difícil voltar
Caminhar
Colher as lágrimas derramadas
As chagas espalhadas pelo corpo
As mágoas no fundo da alma
É difícil aquietar um coração solitário e
machucado que ainda não aprendeu a conviver
com as maldades de um mundo de ilusões
É difícil acalmar a tristeza da alma
Colar um vaso de cristal que se quebra em pedaços
Engessar as asas quebradas do pássaro
que não consegue mais voar
Corre veloz o solitário vento
Buscando um alento
Para acalmar a madrugada
Que chora de saudades
Gritando pela alegria que se foi
É difícil as estrelas voltarem a se encontrar
A lua continuar bailando
na mudança de suas quatro fases
A esperança fazer ciranda na mente de uma
visionária que perdeu a essência do seu viver
O que fluía fácil ficou difícil
Os dedos já não correm ligeiros pelo teclado
O coração já não pulsa acelerado
fazendo o corpo todo tremer diante do
prazer que sentia em escrever
Perdeu o brilho aquela que escrevia
Desiludida e solitária, caminha pelas estradas
procurando abrigo no silêncio do ar
Prossegue só nesta jornada
Faz do silêncio suas palavras na espera que
a madrugada traga de volta a inspiração
para seu sofrido coração.
É difícil voltar
Caminhar
Colher as lágrimas derramadas
As chagas espalhadas pelo corpo
As mágoas no fundo da alma
É difícil aquietar um coração solitário e
machucado que ainda não aprendeu a conviver
com as maldades de um mundo de ilusões
É difícil acalmar a tristeza da alma
Colar um vaso de cristal que se quebra em pedaços
Engessar as asas quebradas do pássaro
que não consegue mais voar
Corre veloz o solitário vento
Buscando um alento
Para acalmar a madrugada
Que chora de saudades
Gritando pela alegria que se foi
É difícil as estrelas voltarem a se encontrar
A lua continuar bailando
na mudança de suas quatro fases
A esperança fazer ciranda na mente de uma
visionária que perdeu a essência do seu viver
O que fluía fácil ficou difícil
Os dedos já não correm ligeiros pelo teclado
O coração já não pulsa acelerado
fazendo o corpo todo tremer diante do
prazer que sentia em escrever
Perdeu o brilho aquela que escrevia
Desiludida e solitária, caminha pelas estradas
procurando abrigo no silêncio do ar
Prossegue só nesta jornada
Faz do silêncio suas palavras na espera que
a madrugada traga de volta a inspiração
para seu sofrido coração.