Tontas ilusões...

No silêncio absoluto deste teu coração fechado

Trancado a chave...

Com um sorriso disfarçado de inquietude e solidão...

Num ruído mudo de silêncio onde eu inventei uma chuva

Que se transformou neste mar revolto onde maremotos e

Tempestades anunciam

Almas ambíguas de tontas ilusões...

Eu escrevi as angustiadas palavras em versos caídos...

E me pergunto quem sou eu que te amo

Mais que tudo...

Mas me enganas numa cruel

Satisfação de saber teus os meus pensamentos

A tua vontade ser a minha vontade

E me dominas com tuas carícias... E eu gosto

E me entrego...

Sou uma insignificante alma perdida

Apaixonante e contaminador são este desejar

Ouvi as ondas tocando quais queixam antigas canções...

Escuta deixa-me perecer com as tuas lembranças

Ou então parte para sempre e me esquece nas tempestades!