Sem tempo.

Fez-se a hora dos horrores

Acabou-se o tempo das flores...

Murchas e caídas como a vida dos miseráveis

Fenecem no caos das ruas molhadas pela chuva

Ouvindo o grito sonoro da escuridão.

Badaladas de tempos em tempos

Sinalizando o fim...

Pela janela vejo passar o tempo

Quanto tempo?

O tempo que ainda há em mim...

Isabel Cristina Oller
Enviado por Isabel Cristina Oller em 19/01/2012
Código do texto: T3448902
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