Sem tempo.
Fez-se a hora dos horrores
Acabou-se o tempo das flores...
Murchas e caídas como a vida dos miseráveis
Fenecem no caos das ruas molhadas pela chuva
Ouvindo o grito sonoro da escuridão.
Badaladas de tempos em tempos
Sinalizando o fim...
Pela janela vejo passar o tempo
Quanto tempo?
O tempo que ainda há em mim...