Qual a relação da síndrome de Estocolmo com a fé pentecostal e o domínio político da extrema direita.

O que é a síndrome de Estocolmo, um fenomeno psicológico, que efetiva quando por fraqueza cognitiva, a pessoa dominada pelo seu opressor, seja qual for a opressão, passa ter ligação psíquica emocional com o seu dominador.

Assim sendo, o dominado dá legitimidade ao dominador ofertando ao mesmo tempo, sua condição psicológica de doente, como mediação favorecendo a dominação cultural e econômica, aos próprios opressores.

Deste modo, o dominado passa defender os agressores, aqueles têm como objetivo explorar a fraqueza dos fracassados, explorados em benefício dos opressores.

Com efeito, o fracassado passa ter sentimento de afeto pelo explorador, criando simpatia, empatia, até mesmo amor por essas pessoas.

Na prática tal síndrome que é uma doença psíquica, caracterizada por um estado psicológico de intimidação, violência ou absuso em que as vítimas são submetidas.

No caso da fé, a dominação teológica pentecostal.

Em referência ao povo brasileiro, o crente pentecostal por ter medo de deus, imaginando ser castigado, passa então a defender os representantes de deus na terra, seus califas exploradores.

Exatamente por esse motivo, o fracassado com medo de ser penalizado, invés da repulsa cria amizade e amor pelos representes de deus.

Assim sendo, os oprimidos fracassados votam em seus superiores evangélicos, dando a eles através da política os mecanismos que levam ao fracassado a miséria.

Razão pela qual a extrema direita cresce politicamente, objetivando o seu projeto de poder, o bolsonarismo é exatamente esse fenômeno.

Tal fato acontece pois as vítimas criam identicação com os agressores, nesse caso, os agressores religiosos, o funcionamento da teologia do domínio, a escravização do corpo e o sequestro da cognição oprimida.

Deste modo, as vítimas sob o estresse permanente da situação concreta, diante do imenente perigo divino, com medo da fé, passam ter ligações com os dominadores.

Motivo pelo qual a crença dá legitimidade a dominação econômica na produção da pobreza e da miséria através da política.

Escrito por: Edjar Dias de Vasconcelos Bacharel em Teologia pela Pontifícia Faculdade de Teologia Nossa Senhora da Assunção - Arquidiocese de São Paulo Puc, com graduação máxima, nota dez no Exame De Universa Theologia.

Edjar estudou latim, grego, aramaico, alemão, francês e espanhol, com formação também em Filologia, estudou direito canônico e pátrio, formulador como tese em Astrofísica, O Princípio da Incausalidade.

Autor de diversos artigos científicos publicados em sites.

Licenciado em Filosofia, Sociologia e História, formado em Psicologia, com registro pelo Mec, pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais - PUC-MG, outras Universidades, como as Federais e o Mackenzie, estudando sempre política e economia.

Experiência na orientação de estudos em temas diversos. Professor convidado do Instituto Parthenon - Instituto Brasileiro de Filosofia e Educação-www.institutoparthenon.com.br

Edjar Dias de Vasconcelos.

Edjar Dias de Vasconcelos
Enviado por Edjar Dias de Vasconcelos em 12/04/2024
Reeditado em 12/04/2024
Código do texto: T8040048
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