Desempatia?

Oh Lua, que me envolvia serena em antigas épocas...

Por que me abandonaste?

Qual a razão de tamanha desempatia?

Por onde te escondes com toda a desimportância que me atribuis?

Oh filho queixoso e expectante de meus afagos iluminados...

Não te abandonei decerto...

Entre mim e ti, ergueu-se nuvem densa e chorosa...

E ela, filho...é reflexo de teus próprios devaneios e pensares.