Verdades Reveladas

Na vereda da sinceridade,

onde a essência é virtude louvada,

revelo meu anseio, com fidelidade,

não suporto almas falsas, de nada.

Ah, quão indigestas são essas tramas,

tecem emaranhados de ilusão,

envolvendo mentes e almas em dramas,

cercadas de engano e desilusão.

Que pútrida a falsidade se revela,

nas palavras doces que não procedem,

no sorriso falso que dissimula,

o que no coração nunca mais se mede.

Prefiro a aspereza da verdade,

a mais doce das mentiras que ferem,

porque a lealdade é a pura bondade,

que em minha vida jamais se desterre.

Deslizam, astutas, as falsas serpentes,

tentando enredar minha confiança,

mas com minha intuição diligente,

desmascaro as artimanhas da dança.

Que a luz da autenticidade floresça,

iluminando meu caminho com brilho,

afastando as almas falsas, avessa,

pois não alimento o engano, o filho.

Seja o mundo um oceano de ilusão,

eu sigo meu rumo, firme e seguro,

pois desvendar as farsas é lição,

eis meu desejo, sincero e puro.

Portanto, não me dobro às pessoas falsas,

que o teatro da vida venham encenar,

meu coração só bate por nobres causas,

e na sinceridade sempre vou me ancorar.

Poeta Jovem Barueri
Enviado por Poeta Jovem Barueri em 06/06/2023
Código do texto: T7807367
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2023. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.