O GUERREIRO

O Guerreiro

Foi arrebatado o guerreiro.

Por um sono profundo,

E foi levado a conhecer outro mundo,

Onde paixões ardem no braseiro.

Foi um sonho real!

E nesta esfera, ele viu um amigo,

Que vivera consigo,

Em outro plano Celestial.

Aparte ele lhe fez uma declaração!

Cá! Não é zona de conforto,

Aqui! Desempena o que é torto...

De voluntários ou por missão.

Ergue-te! E Toma coragem,

Vai à luta: não há outra opção,

Honra! Toda a tua geração!

Não envergonha, a tua linhagem.

Ó! Bravo Guerreiro!

Tu não podes mais vacilar,

Sacar da tua arma, e começa a lutar,

Repudia o teu mau conselheiro...

Quantas batalhas, foram perdidas?

Pela a tua passividade ou omissão,

E pelo mau uso, da tua da razão.

Muitas falhas foram repetidas.

Ver: Tudo tem começo, meio e fim.

Relembra-te! Do que tu prometeu...

Juraste quebrar o teu “Eu”.

Vai pra guerra! Não espera só por mim!

Maranguape, Ceará, 18 de janeiro de 2019.

Voltaire Brasil

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Enviado por Voltaire Brasil em 22/01/2019
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