O céu, a rede e as árvores
É contemplando o céu azul
Que eu confesso que errei.
Que me ajoelho diante da verdade de se reconhecer um errante.
E eu vou me aceitando como sou.
É no balanço da rede
Que minha vida vai passando diante dos meus olhos.
E percebo a verdade de cada momento
De viver a vida sem plano B.
É no silêncio das árvores
Que eu vou acalmando meu peito
Vou reaprendendo a respirar
E vou questionando-me se de fato eu sei amar.