Da mediocridade do ser (que não é!)
De toda malsinada trama
urgida por quem não vale uma rama
Está fadada ao descaso
eis que o tempo é o senhor do ocaso
As aparências enganam
os funestos que a proclamam
A consciência é um grande templo
E nela pesa mais um grama de exemplo
do que toneladas de falácias ao vento