Mostra-me, então

A luz da ignorância;

Dos teus olhos negros;

Da tua boca cálida;

Da profundidade de conhecimento que você não exala.

E não é singelo,

Não é sereno,

É mantido fundo;

Em mim, saturando todas as minhas armas.

Rumos de imaginação;

Que não refletem no refrão de alvoroço que sinto.

-Ridículo! Batia, dizia e refletia...

Mentira, sorria;

Doce e pobre descontentação.

Agora, anda, vai lá,

Mostre tuas armas,

Eu sou tão fraca...

Mais forte que você e todo seu baluarte de nadas!