Para falar de dor
Existem neste universo todo tipo de sofrer,
Uns sofrem no próprio corpo, outros só de poder ver
O seu próximo ali passando, por angustia e desprazer
Sem ter nada no momento, com que o possa socorrer
Há dores que médicos curam,sem saber qual a razão
De onde surge esta angustia que abala o coração
Porém tentando acertar, indicam uma solução
Que muitas vezes nem serve, e não traz satisfação
Quando bem jovem ainda, ouvia falar de dor
Pensava nunca sentir,nem conservava temor
Acreditava que aquilo,era apenas para senhor
Hoje sendo uma idosa,vivo a idade do condor
Vejo hoje que as idosas, são quem sofrem os revés
Com dor nas braços, nas pernas,nos joelhos e nos pés
Tendo coragem seguindo,em busca dos seus troféus
Dispostas esperando o dia, de recebê-los nos céus
As dores físicas maltratam, deixa a pessoa tristonha
Tudo que faz, pensa ou fala ,dá uma raiva medonha
Mas existe a dor da alma, esta é cobra com peçonha
Quem se deixar atingir, nunca terá o que sonha
Para o corpo há remédio, de todo tipo e sabor
Mas para dor que fere a alma, a enchendo de amargor
Não aparece um antídoto que a livre do pavor
De um coração sofrido por lhe faltar o amor
Na infância ouvimos coisas ,que guardamos na memória
As vezes fatos reais ,outras vezes meras histórias
Guardamos músicas e letras,sempre usadas em cantarolas
Tenho dóceis recordações, quero mostrar -lhes uma agora
Não sei quem é o autor era muito pequenina
Sei que falava mui bem de nossa penicilina
Que era remédio santo,todo mal ela extermina
Mas com o passar dos tempos, tiraram-na da medicina
(Lbxavier)
27-09-2016
A musiqueta era Assim:
Penicilina cura até defunto
Petróleo bruto faz nascer cabelo
Mais ainda falta nascer o doutor
Que cura dor de cotovelo Imagem do Google
Existem neste universo todo tipo de sofrer,
Uns sofrem no próprio corpo, outros só de poder ver
O seu próximo ali passando, por angustia e desprazer
Sem ter nada no momento, com que o possa socorrer
Há dores que médicos curam,sem saber qual a razão
De onde surge esta angustia que abala o coração
Porém tentando acertar, indicam uma solução
Que muitas vezes nem serve, e não traz satisfação
Quando bem jovem ainda, ouvia falar de dor
Pensava nunca sentir,nem conservava temor
Acreditava que aquilo,era apenas para senhor
Hoje sendo uma idosa,vivo a idade do condor
Vejo hoje que as idosas, são quem sofrem os revés
Com dor nas braços, nas pernas,nos joelhos e nos pés
Tendo coragem seguindo,em busca dos seus troféus
Dispostas esperando o dia, de recebê-los nos céus
As dores físicas maltratam, deixa a pessoa tristonha
Tudo que faz, pensa ou fala ,dá uma raiva medonha
Mas existe a dor da alma, esta é cobra com peçonha
Quem se deixar atingir, nunca terá o que sonha
Para o corpo há remédio, de todo tipo e sabor
Mas para dor que fere a alma, a enchendo de amargor
Não aparece um antídoto que a livre do pavor
De um coração sofrido por lhe faltar o amor
Na infância ouvimos coisas ,que guardamos na memória
As vezes fatos reais ,outras vezes meras histórias
Guardamos músicas e letras,sempre usadas em cantarolas
Tenho dóceis recordações, quero mostrar -lhes uma agora
Não sei quem é o autor era muito pequenina
Sei que falava mui bem de nossa penicilina
Que era remédio santo,todo mal ela extermina
Mas com o passar dos tempos, tiraram-na da medicina
(Lbxavier)
27-09-2016
A musiqueta era Assim:
Penicilina cura até defunto
Petróleo bruto faz nascer cabelo
Mais ainda falta nascer o doutor
Que cura dor de cotovelo Imagem do Google