LABAREDAS DA MALDADE
 
Quando a noite te beijar o seio
E a solidão for a tua mão amiga
Ainda terás este penar tão feio
Que vive assolar a tua infeliz vida
Que ele seja entregue ao fogo
Que a tudo e a todos consome
 Até o ferro ele forja...
 
E não te esqueças...
Os revestidos com armadura da paz
E a espada da divina justiça
Terão todos suas dores e lamúrias
Diluídas nas águas da bonança
Por que o Guerreiro há de triunfar
Nos dias de glória e esperança!