tentando a utopia

Sei que penso no irreal, mas meu sonho cria paz.

Acho que faz muito mal cultivar o que é banal

E querer ter sempre mais.

Tento amar quem me odeia e dar sem querer receber.

Minha mão está sempre cheia

De outra mão, que está alheia

Ao que ocorre em meu ser.

Eu não prego a liberdade, por não ser bom pregador.

Não aceito a realidade, mas encaro o que é verdade,

Compreendo e dou amor.

Um amor que é diferente dos desejos sensuais;

Quem o sente, tem na mente:

Ser feliz e nada mais.

nuno andrada
Enviado por nuno andrada em 21/07/2015
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