Ai vai uma reflexão existencial.
Vãos que cumprem o fim,
trazido através dos ponteiros e afins.
Atos vestidos
de sorrisos restritos,
mente que pensa
com olhar indeciso.
Visão rabiscada
da matéria alterada.
Carência inocente
da crença crescente..
Logo reflito,
Existo ou sou gente?
Pergunta indecente!