Ai vai uma reflexão existencial.

Vãos que cumprem o fim,

trazido através dos ponteiros e afins.

Atos vestidos

de sorrisos restritos,

mente que pensa

com olhar indeciso.

Visão rabiscada

da matéria alterada.

Carência inocente

da crença crescente..

Logo reflito,

Existo ou sou gente?

Pergunta indecente!

Flávia Borges
Enviado por Flávia Borges em 20/08/2014
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