Ser feliz!



Cubram-me de confetes as alegrias
Lancem-me as serpentinas do prazer
Rasguem minhas saudades em pedaços
E para que não reste nenhum estilhaço
Acendei-me com o fósforo da coragem
E que se consumam todos os entraves
Que me inquietaram o intelecto
Quero sentir o gozo da liberdade
Voar nas entrelinhas dos meus versos
Galopar pelos campos abertos
Respirando o ar purificado do universo
Onde habitam somente o que não contesto
Pois nasci para cantar em prosa e em verso
Os meus sonhos e sentimentos diversos
Quero viver transpirando energia no dia a dia
Deixando todo passo errado no passado
Assumindo vida nova nesse presente que me revigora.
Vamos embora a hora é agora
Ser feliz!
É o grito de uma alma que não mais chora!