A paz como senhora da nossa Memória.

Escrevi essa poesia algum tempo atrás, creio que nunca publiquei aqui, não sei se ficou boa, RESOLVI postar hoje.

O heroísmo do meu ser elóquio

Populariza as fabulas do engodar

Totalmente entregue ao querer

consumo Ígneo do apogeu dos sonhos

Dedicando o raciocínio ao lírico

do que vale o amor sem esperança?

Estou como criança entre a indecisão

e a verdade da tua Paixão.

Lágrimas de Felicidade

nos meus braços sinto

Estou com Medo

desespero e Silêncio.

Isso pela Irrupção do teu Olhar

a namorar o nimbo do teu riso

sem duvida o amor não é metafísico

nem mesmo definido, é apenas uma porrada da vida.

Teus gestos taciturno

confunde meu lírico entre teu riso

Espero a gentileza do destino

o coração ardente

Uma criança sorridente

Contudo, quero presentear

Toda essa loucura do amor, com mais amor.

Agora com o eco de frankstein

Solitário a Ruar

Passeio no teu corpo

no Recôndito Pernóstico de Amar

Cotejo alguns livros

como um bom amigo

quero cuidar de você

doce menina

Rainha da minha vida.

Não quero genérico

de nem um passado

Um desejo ausente

torna a nossa valsa feia

O teatro é o único disfarce

Para um poeta apaixonado

Assim como o jardim

quero rosa em nosso ninho

Nessa luta cultivarei

A paz como senhora da nossa Memória.

O Pândego chegou

o vento soluça

e os sentimentos agoniza

na estrada sem destino

quando longe do teu calor fico.

Agora esta quente

isso é a literatura

Um beijo sem desconfiança

acomodado no arco-íris

desse amanhecer

quero dizer umas poucas palavras:

O meu Ser é o colorido

do teu Proceder

Davi Alves
Enviado por Davi Alves em 28/04/2021
Código do texto: T7243229
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