DESPERTO!
Subir e descer tão rápido quanto um vulto...
Chorar e sorrir como se fosse de natal um indulto.
Descobrir-se em mais de quatro estações,
num calendário onde sempre são incertas as emoções.
Finita é a carne que se faz corpo nessa imensidão.
Infinita é a dimensão da mente no processo da evolução.
Dispersa é a humanidade nessa devastação.
Que eu esteja, além, desperta, haja ou não redenção.