" Identidade"

Qual a porta de entrada

Desta casa, que se chama mundo!

Identidade fria... Um pedaço de estrada

Onde quem ouve parece surdo.

Covarde quem foge da vida

Humano perdido, sem saudade...

Corpo, alma... Parece esquecida

Não olha nos olhos, não diz a verdade.

Quantas sombras de fantasmas

Ocupando a mente... Sofredor

Bate forte no peito, bate forte a dor.

Nesta mente que só vê as tuas formas...

Quanta vida existe numa linha

Pura identidade, no teu coração!

A tinta que agora brilha

Molhada de lagrima, cheia de emoção.

Onde esta agora... Pergunto ao tempo

Tão grande este mundo, ilusão...

Sou um nome, jogado ao vento!

Com o sobrenome chamado: Solidão.

Marcos são vicente

marcos são vicente
Enviado por marcos são vicente em 27/01/2020
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