Internamente
Dúvidas pairam minha mente
Persigo sonhos que não pertence à mim
Procuro palavras que não são as que desejo falar
Insisto em algo que não quero viver
Apesar de tudo, continuo aqui
E vou tentando, com isso, não chegar ao meu fim
Mergulho no âmago do meu ser e procuro respostas
Mas tudo está nublado e o que encontro não são nada mais que derrotas
Monstros internos, hei de lutar
Afasta-me nevoeiro para que eu possa enxergar
A beleza da vida
A insanidade do luar
Fantasma internos, silenciem
Pois agora eu irei soterra-los
Alegria venha e tome meu ser
Me encha de gratidão e cure meu viver