EU PLÁSTICO

Não muito póstuma, mas vida
Que, em teu silêncio, eu fosse
Sussuro sublime ou grito
Verbetes afáveis, seja alimento
Movo o teu corpo em fita
Moradia incólume e solene
Quando inerte, não puderes mais
Gozo hilariante, em regozijo
Eis que a remição habita.
Fábio Launiz
Enviado por Fábio Launiz em 28/07/2016
Reeditado em 06/09/2016
Código do texto: T5711389
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