As folhas de outono,
cobrem as calçadas em manhãs nubladas
O vento frio entra pela fresta,
da janela da minha alma...
Solidão que bate á porta,
dividindo o espaço com
essa tênue saudade.
Sou dançarina do acaso.
Abraço a alva...
E espero você em manhãs
de primavera, pra te revelar
meus segredos em transe.