Antes fosse

Ai dos meus rabiscos

não os entendem ninguem...

São traços que eu registro

Mas não são meus porem...

Sopra o vento do destino

Passam estações e trens.

São lembranças labirintos

Só entede quem as tem...

No peito me soam saudades.

Mas não me pertencem também.

São lembraças, se desfazem.

Abro os olhos tudo vem...

Há um algoz no meu peito.

Mas fui eu mesmo que o botei.

Como fere todo o tempo!.

pelas coisas que deixei...

É Amor silencioso

E sem duvida o que mais dói.

Rouba o tempo o tempo todo.

E ainda torna-se um algoz...

É um suspiro, a fadiga.

taquicardia mãos suadas.

É amor no peito, tudo indica.

É tempestade em copo dágua.

Quem bem juizo tem.

Cedo aprende amar alguem.

Sê leal, e companheiro.

Sê amigo, tudo enfim...

Amor que é amor não dá bobeira.

Tudo faz pra libertar.

Não se rompe por besteiras.

Tudo pode suportar.

Na alegria na tristeza.

tenha um verso pra lembrar.

Amor com amor pra vida inteira.

Não o deixe definhar.

Glauco Medeiros
Enviado por Glauco Medeiros em 04/02/2013
Reeditado em 26/11/2013
Código do texto: T4122876
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2013. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.