Um Alerta de Mãe!
A natureza que era tão bela,
Estende seu pranto de dor,
Arrasta para o fundo dos mares,
Riquezas que o homem amanhou!
Chegou para a humanidade
O preço da ruína, em sanha,
Com tremores e horrores,
O principio de suas dores!
Não se pode mais frear sua zanga,
Ela perdeu as rédeas, alucinou,
Saiu do eixo, desviando enfeitiçada,
Resta-nos, chorar como crianças,
Abandonadas!