Malditas lembrança

Malditas lembrança, amarga da minha infância

Os pensamento volta,a minha mente sempre.

trazendo de volta sensações que quero esquecer.

Nem minhas insensatas alegrias! Continua em mim.

Maldito tempo aquele, onde vivia sem viver.

buscando nos sonhos esperança de amanhã

Nos meus olhos tantas lágrimas de solidão ...

semente plantada largada no caminho ao leu.

Em meu peito seu templo papai do céu.

Tua imagem era meu único porto seguro...

eu uma florzinha frágil, sem felicidade solitária.

A ilusão que por ventura se apresentava sumia

Quando eu começava crer que podia ser feliz ...

vítima de orgias eu me tornava,despia-me o desamor

Castigada pela sorte pelos malditos do vício roubaram

minha alma tentei suicídio na busca do esquecimento.

Nas sombras da mediocridade foi refém da maldade.

A minha vida sem sentido se fez durante toda infância

vivente passando pelo mundo escoria da sociedade menina

Sem conhecer a sonhada primavera morrendo a cada novo dia

Triste tempo aqueles que a mente insisti em relembra.

Quando eu durmo, muitas vezes lembranças em forma

De um maldito pesadelo trazendo átona tudo que preciso,

Muito esquecer para tentar ser feliz nesta nova jornada.