Mata

É de repente estou no meio da mata.

Ouvindo os barulhos dos passáros saindo do nada.

Perdida em meio a imensidão da mata.

Com tantas aves, tantos barulhos.

Que me traz paz.

Me faz querer ter paz.

Às águas no riacho cai cada vez mais.

Onde resfresco o meu corpo.

Tranquiliza a minha alma.

Mata a minha cede com aquela água corrente.

Ao som da mata eu estou.

Sentindo paz a todo vapor.

Meu corpo leve.

Minha alma na leveza do mar.

Sinto em cada passo o amor de Deus

me conquistar.

Esse som da mata ao som do ar.

Conectada com as criações de Deus

em pleno ar.

Sem medo e receio daquilo que está por vim.

Liécifran Borges Martins
Enviado por Liécifran Borges Martins em 25/04/2024
Código do texto: T8049618
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