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O poeta que julga não amar

Viu-se em uma sinuca de bico

Esta derretido por uma liberdade

Que o prendeu com um belo sorriso

O poeta que costuma imaginar

Esta vivendo uma realidade impar

Onde luta contra o seu precipício

Ele julga não amar

E deságua no oceano de sorrisos

O poeta esta aprisionado

No ditado popular “arriado”

Suas palavras se repetem

A cada lembrança daquela moça

O poeta não esta se reconhecendo

Depois de conhecer a natureza

Ele que julgava não amar

Esta a mais de uma semana

Escrevendo poesias ou poemas

De amor.

Otreblig Solrac - O poeta burro

Otreblig Solrac
Enviado por Otreblig Solrac em 13/07/2021
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