COMO UM COLIBRI...
 
Poetar requer destreza
Criar asas com cumplicidade
E agilidade no ato da fineza
É sentir na alma a simplicidade.
 
Possuir da etérea aventura,
O intrínseco do verso no outro,
Tudo junto, indo e vindo do outro,
Sem medos dos fins da altura.
 
Nada de entraves dos egos
Apenas, soltar de vez o passarinho,
Mesmo que voe sentido e sozinho,
Na figura das rimas que entrego...
 
Se na lembrança do riso mais belo,
O tempo encantar o coração contente,
Eclodindo as rimas da vida! O próprio elo,
Perpetue o atempo que dele sente...
 
Então, para que ver um voo interrompido,
Ou ver um sonho do outro, partido,
Desse encanto bastante de desvelo,
Que contemplo no poetar de vê-los!?
 

Luciano Azevedo.

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LUCIANO AZEVEDO
Enviado por LUCIANO AZEVEDO em 08/06/2016
Reeditado em 18/06/2016
Código do texto: T5660727
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