ASSIM COMO A FLORESTA

Assim como a floresta,

Virgem do homem

E do machado,

Onde apenas rugem

O eco do tigre

E o cantar dos pássaros.

A luz do sol

Não lhe atravessa fácil

Com suas folhas

A cobrir suas árvores.

Entre os ramos

Saltam felizes

Os pássaros

Sentido a liberdade.

Em seus galhos

Macacos pulam

Felizes em sua morada,

Distante dos olhos

Do ser humano.

Marcus Rios

Poeta Iunense – Acadêmico –

Membro Efetivo da Academia Iunense de Letras ( AIL )

Membro Efetivo da Academia Marataizenses de Letras

Marcus Rios
Enviado por Marcus Rios em 26/10/2015
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