ASSIM COMO A FLORESTA
Assim como a floresta,
Virgem do homem
E do machado,
Onde apenas rugem
O eco do tigre
E o cantar dos pássaros.
A luz do sol
Não lhe atravessa fácil
Com suas folhas
A cobrir suas árvores.
Entre os ramos
Saltam felizes
Os pássaros
Sentido a liberdade.
Em seus galhos
Macacos pulam
Felizes em sua morada,
Distante dos olhos
Do ser humano.
Marcus Rios
Poeta Iunense – Acadêmico –
Membro Efetivo da Academia Iunense de Letras ( AIL )
Membro Efetivo da Academia Marataizenses de Letras