DESTRUIÇÃO COVARDE

As pequenas e últimas árvores

Que restam agora já se

Sente triste por ver a

Destruição covarde que o homem

Vem fazendo contra a natureza.

Os coqueirais, as palmeiras, os jatobás,

Os abacateiros, a mangueira, as jabuticabas,

Que um dia encheram de vida esta floresta,

Enchendo nossos pulmões de ar fresco,

Alimentando os pássaros hoje já não

Existem mais, pois ali a poucos metros,

Esta tombada, morta, seca e sem vida,

Pela mão do homem mais uma floresta.

Marcus Rios

Poeta Iunense – Acadêmico –

Membro Efetivo da Academia Iunense de Letras ( AIL )

Membro Efetivo da Academia Marataizenses de Letras

Marcus Rios
Enviado por Marcus Rios em 06/10/2015
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