DESTRUIÇÃO COVARDE
As pequenas e últimas árvores
Que restam agora já se
Sente triste por ver a
Destruição covarde que o homem
Vem fazendo contra a natureza.
Os coqueirais, as palmeiras, os jatobás,
Os abacateiros, a mangueira, as jabuticabas,
Que um dia encheram de vida esta floresta,
Enchendo nossos pulmões de ar fresco,
Alimentando os pássaros hoje já não
Existem mais, pois ali a poucos metros,
Esta tombada, morta, seca e sem vida,
Pela mão do homem mais uma floresta.
Marcus Rios
Poeta Iunense – Acadêmico –
Membro Efetivo da Academia Iunense de Letras ( AIL )
Membro Efetivo da Academia Marataizenses de Letras