ÁGUAS DO RIACHO

Tomba com fúria as águas

Do riacho que corta o meu lugar,

Vindo lá das matas virgens

Espalhando pedras e formando

Um longo rio na sua caminhada

Em busca do mar para desaguar.

Em seu percurso mais e mais

O riacho vai se alargando,

Formando linda ondas,

Junto a belas corredeiras,

Com o vento que toca

Suavemente suas águas calmas.

Agora rio formado entre pedreiras,

Vales, cidades, formando ilhas,

Que guardam belezas entre

As mais lindas gaivotas

Que teima voar rasante sobre as águas.

Silencioso vai o rio vencendo

Campinas pela conquista

Que é atingir o seu ponto

Alto nesta sua descida

Que é o mar para se juntar

As águas salgadas e nela

Poder descansar um pouco

Desta poluição em que se encontra.

Marcus Rios

Poeta Iunense – Acadêmico –

Membro Efetivo da Academia Iunense de Letras ( AIL )

Membro Efetivo da Academia Marataizenses de Letras

Obrigado amigo e poeta João Nunes Ventura, por interagir em minha poesia, fazendo com que ela fique mais linda ainda, com suas palavras de carinho e amizade.

Oh! Poeta dos versos lindos, das rimas que dançam em seu poema, que encanto, que doçura, a natureza em volta, tudo é beleza, o som das águas fazendo voltas no chão, os cantos dos passarinhos, o rio banhando as relva dos campos, tudo isso é maravilhoso, assim é o seu dom de improvisar e deixar as manhãs mais lindas, quando finalmente as águas deságuam no mar, então o seu poema sonha e se junta as ondas belas, das verdes águas do mar, parabéns, um abraço.

Marcus Rios
Enviado por Marcus Rios em 01/10/2015
Reeditado em 30/11/2015
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