O violeiro do destino.
Ele estava a tocar
E as nuvens paravam para escutar
Aquele velho violão enfrente ao mar
O violeiro do destino está a amar
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Estava somente a olhar suas mãos
Em seu violão
De vez em quando
Olhava as nuvens como se estivesse esperando
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Com cada vez mais força com mais toque
Com potencia e violencia e com um pouco de rock
Os sentimentos estavam a deslizar
Sobre seus dedos era de se apaixonar
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As nuvens estavam quase a chorar de tão bela a melodia
Que compunha enquanto estava dia
Olhava novamente para o mar
Para as nuvens chegar
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Sorria com leveza
Com nenhum toque de tristeza
A chuva estava a começar
E ele o violeiro do destino parava de tocar.