Revoltas animais - O sociopata.

O começo deste fim jocoso.

O final da vida sem sentido.

O sentimento do sociopata medroso.

A dor de um romântico enrustido.

Matarei meus medos.

Enterrarei, no subconsciente, que você existiu.

Cuspirei na sua face e rirei do ridículo ao qual se permitiu.

Jogarei sinuca com seus olhos,

Encherei de sangue seus pulmões.

Se fosses homem arrancaria seus colhões.

És mulher então arranco seu mamilo;

Na sua boca, gozarei pelo prazer não vivido.

Na sua vulva plantarei sementes demoníacas.

Comerei uma por uma suas artérias Ilíacas,

Para que sua pelve seja fechada.

Te matarei, desgraçada!

Cometerei suicídio, um dia, para ficar na lembrança

Dos seus entes que sofreram com o estado da sua insignificância.

Para não me verem na cadeia.

Para não terem o gosto da vingança!

Sou o monstro que mostro ser.

Não sou nada além de matéria em decomposição.

Sou novamente o Anticristo.

Sou o morto de uma nova geração...