Minha alma indomável
Meu coração num amor indócil
Rebelo-me ao inóspito desejo
São intranqüilos dias
Sonhos de janelas expostas
Desesperadas manhãs surgem
Ciprestes agigantam-se no canteiro
Cotovias semeiam rodovias tortuosas
Pobre coruja adormecida
Na quebradeira direciono rumo à vida
Faço curvas calculando riscos
Na probabilidade menor restauro-me