Sã patologia (retranca)
Uma lira de versos composta
Em versos de dois, seis, oito, nove
Zunindo feroz com sede ao pote
Da mão veloz que a sílaba emposta
Numa festa de pessoas à mesa
Maus pensamentos vêm à cabeça -
Aquela antiga culpa me lesa
Na paranóia quase moral
Produto maldito da incerteza -
E uma hora será despejado
Tudo, tal cloro dentro do vaso