Um mundo a quebrar
olhe... um mundo sendo punido
algo como a isto não há como ser definido
vou até o alto para ficar rindo
um mundo a qual todos nós deveriamos ter cuidado!
um mundo a qual todos deveriam ter olhado!
um mundo a qual todos deveriam ter respeitado!
um mundo a qual todos deveriam ter abraçado!
agora eu rio por causa da loucura
que parte do meu coração, ah! que doçura!
vou até o mar de lava gritar a cura
para esta nação sem moldura
um nada que trás o bem para o caradura
que se faz rachar, um mundo que está a quebrar!
um brinde a realeza, demonstro respeito com certeza
vou vir mais vezes, para lhe trazer sorvetes
pois o mundo é um calor, parece que está em um sinistro fervor
não estou me guiando, estou somente andando
pelas estrelas vou caminhando, sonolento parto um solo lento
não há como crescer num mundo que você o que fez foi trazer
o mal para esta terra que há de sofrer e que está a morrer
vou levá-la para o meu jardim, num pequeno confim
não tenho objetivo se não rir, deste inerte e inesperado fim
você acha que fui eu quem causou isto? fomos nós meu querido!
uma força terrível, que vem lá de baixo e de cima, algo temível
que está a surtar e esplorar a vida que está a matar
uns aos outros para poder se fartar de seu próprio prazer coletar
vou atenuar um fato que me fez trazer um poco de pó
venha! venha ver como é e como será o planeta! olha só!
será um bando de janelas quebradas e fechadas, será simplesmente o fim
agora eu rio por causa da loucura
que parte do meu coração, ah! que doçura!
vou até o mar de lava gritar a cura
para esta nação sem moldura
um nada que trás o bem para o caradura
que se faz rachar, um mundo que está a quebrar!
você que está aí do outro lado, você tem uma opinião diferente seu atenuado?
por acaso você está antenado? está centrado de todos os fatos deste planeta que era cheio de mato
algo que morreu que não voltará mais, algo tipo como eu e você, que já somos demais
não lembro da última vez que trocamos palavras, somente da dor que senti na terra em que lavras
vi crescer uma muda d flor apodrecida já, como pode algo nascer como se já estivese lá?
vou verificar, está completamente morta, esta já era, não dá mais para ver sua folha
verdes eram as florestas, azul o planeta, vou pegar um pequeno cometa
você já era mané, não temos mais dó, vamos direto ao só!
não se tem mais notas a tocar, tudo está a purificar, tirando deste planeta esta raça
mórbida e idiota que é o ser humano, que ainda se julga e diz "mano"!
vamos ao sol jogar um pouco de carne, fazer um churrasco da vida alheia?
era isso que todos pensavam? era essa a sinistra e cruel ideia
de todos os seres que já nasceram, um ser humano cresceu e matou tudo q nele viveu
agora eu rio por causa da loucura
que parte do meu coração, ah! que doçura!
vou até o mar de lava gritar a cura
para esta nação sem moldura
um nada que trás o bem para o caradura
que se faz rachar, um mundo que está a quebrar!