O comboio.

Enchia-me de ocultismo,

No profundo do seu olhar.

O comboio de melodias que vinham em minha mente,

Atestavam da loucura ao descarrilhar.

Sabia bem o caminho que tomaria;

Sabia bem das tristezas do meio dia.

Não era novidade tornar-me uma ferida,

Que desdenhava o tempo de se curar.

Correto seria percorrer,

As longas pausas que moldavam você.

Eternamente sem saber,

Do poder do enlouquecer.

João G F Cirilo
Enviado por João G F Cirilo em 02/04/2013
Código do texto: T4219124
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